A partir de 1950/60 o modelo "Taylorista/Fordista"entrou em crise,porque a grande demanda do mercado tornou o modelo,quase improdutivo, devido o tempo que não era aproveitado na linha de produção.Por exemplo,a demora para efetuar a troca dos dispositivos e ferramentas nas grandes linhas de montagens.
A diversificação das demandas e a crescente preocupação das indústrias em satistazer as necessidades dos clientes,não apenas com qualidade,mas também com agilidade e flexibilidade visando o menor custo,insentivou nos anos 50, a automação de forma muito rudimentar, para agilizar a produção de forma flexivel.Com isso o crescimento desse modelo de produção flexivel foi adotado ;no qual em um instante se produz um produto,no instante seguinte,se produz um outro diferente,que não era possivél com o modelo "Taylorista/Fordista".
A flexibilidade produtiva,passava a ganhar um papel importante na competitividade na industria,incentivando assim o processo de automação.Outra importância para o processo automatizado, foi proporcionar a maior qualidade aos bens produzidos,porque reduzia a inteferência pelo homem nos processos de repetição,e este mesmo homem,depois da reciclagem técnica,passou a exercer atividades mais evoluidas e relevantes dentro da indústria.
Fonte: Lelis Marlo M.Scopel
Pesquisador da aréa de Automação
Industrial no Centro de Tecnológico de Mecatrõnica
Senai-Caxias do Sul
Livro:Automação Indústrial-
Uma abordagem Técnica e Econômica